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Sugestões Culturais

TEATRO / DANÇA

Partilhamos aqui algumas das sugestões culturais que falamos na emissão.
TEATRO / DANÇA

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO  
Baseado na famosa comédia teatral homónima escrita por William Shakespeare, como bailado proporciona uma interpretação cénica e visualmente cativante da obra do autor, capturando a magia e a comédia do drama original numa expressão artística dinâmica. O enredo traz-nos quatro jovens amantes, cujos relacionamentos são complicados por efeitos mágicos e seres sobrenaturais. Envolvidos nesse cenário mágico, está o Rei e a Rainha das fadas, Oberon e Titânia, que têm os seus próprios conflitos e intrigas. No cenário idílico de Seteais, destaca-se a mística especial de Sintra, envolvida pela Floresta, a comédia dos encontros amorosos e o encanto dos personagens mágicos, ao som da magistral composição sinfónica de Mendelssohn. 
Com solistas do Ballet de Zurique e a Companhia Dança em Diálogos.
Jardins do Palácio de Seteais, Sintra, dias 13 e 14 julho. 

TEATRO LAR DOCE LAR 
Joaquim Monchique e Maria Rueff estão de volta ao Teatro Villaret para uma curta temporada de “LAR DOCE LAR”. As portas da Residência Antúrios Dourados voltam a abrir-se para mais uma oportunidade de testemunhar ao vivo o enorme talento de dois nomes absolutamente incontornáveis da comédia nacional. Duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados embarcam numa competição desmedida por um quarto particular após a “partida” da sua anterior ocupante. Com o brilhantismo cómico a que já nos habituaram, Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar. 
No Teatro Villaret, Lisboa, de Quinta a Domingo, entre os dias 4 e 28 de julho. 

NOITE DE REIS
Noite de Reis é uma das comédias mais populares de Shakespeare. Um retrato simples e cómico e por vezes profundo e existencial, personificado pelas trocas de identidade, disputas amorosas, constantes folias e partidas. Noite de Reis é uma comédia sobre o amor. No reino de Ilíria, o duque Orsino está apaixonado por Olívia, que não o ama. Uma jovem mulher, Violeta, chega a Ilíria levada pelo mar após um naufrágio. Ela tem um irmão gémeo, Sebastião, o qual ela acredita que morreu afogado no naufrágio. Violeta disfarça-se de homem, muda o seu nome para Cesário e encontra trabalho como mensageiro de Orsino. O trabalho de Violeta é mandar mensagens de amor de Orsino para Olívia. Olívia, apaixona-se por Cesário (Violeta), achando que ela é um homem. Violeta apaixona-se por Orsino, mas não pode revelar seu amor por ele, pois Orsino acha que ela é Cesário, um homem. Cria-se, assim, uma tempestade amorosa. 
De 2 maio a 31 julho, 21h
(4a a sábado), 16h30 (domingo) Teatro da Trindade Inatel, em Lisboa. 
De William Shakespeare : dramaturgia e encenação Ricardo Neves-Neves . Com António Ignês, Cristóvão Campos, Dennis Correia, Filipe Vargas, João Tempera, Joaquim Nicolau, José Leite, Manuel Marques, Marco Delgado, Rafael Gomes, Ruben Madureira, Rui Melo e Tomás Alves. 

TEATRO CASA PORTUGUESA 
"CASA PORTUGUESA" conta a história (ficcional) de um ex-soldado da Guerra Colonial que, dialogando com os seus fantasmas, se vê confrontado com a decadência e a transformação dos ideais de casa, de família, de país e do cânone da figura paterna. Um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história. Um espetáculo que cruza o fado com o diário de guerra e o ensaio filosófico para compor um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história. 
Texto e encenação Pedro Penim Interpretação Carla Maciel, João Lagarto, Sandro Feliciano e Fado Bicha (Lila Tiago e João Caçador)  
TEATRO MARIA MATOS em Lisboa | 9 MAIO A 7 JULHO: Quintas a Sábados às 21h e Domingos às 17h 
Bilhetes: 18€ – 20€ - Duração: 110 Minutos aprox. - M/14  

REQUIEM "A ÚNICA CENSURA QUE DEVIA EXISTIR É CENSURAR A CENSURA " (DANÇA)
A companhia Dança em Diálogos, com a sua nova criação celebra, deste modo, o cinquentenário do 25 de abril, através de uma reflexão pela dança e convocando, entre outras, a obra musical de Fernando Lopes-Graça dedicada às vítimas do fascismo e da censura, numa homenagem que convoca a memória e a simbologia de um acontecimento e de uma transformação que se deseja insubstituível.  Partindo da obra Requiem de Lopes-Graça e de textos inéditos de Cláudia Lucas Chéu, Ondjaki e Elmano Sancho, são perspetivados corpos, movimentos, imagens e recortes narrativos que refletem memórias cruzadas no tempo e nas vivências de um pretérito que encontra ecos no presente e no futuro. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre. 
Datas: 
 
- 21 de julho: Festival Cistermúsica (Alcobaça) 
- 21 de setembro: 21h30 - Teatro Municipal de Bragança_Bragança
- 5 de outubro: 21h30 - Casa das Artes de Famalicão - V.N. Famalicão 
- 23 de novembro: 21h30 - Teatro Virgínia -Torres Novas 

MUDA (DANÇA) 
MUDA é um espetáculo que cruza diferentes metodologias e linguagens nas áreas do Circo Contemporâneo e da Dança, partindo do corpo acrobático e das suas técnicas. Esta peça é a nova criação de Clara Andermatt. MUDA é uma reflexão sobre a natureza multifacetada da condição humana, e explora o trabalho performativo em correlação com a estética do cinema-mudo. O humor entrelaça-se com a tragédia, a fantasia com a realidade, e a violência com o amor. A muda extensão das coisas revela um mundo complexo que nos desafia, como equilibristas no fio da navalha, a transcender os paradoxos da humanidade e a encontrar o ponto de convergência que nos leva à descoberta da beleza.  
Datas:
19 de julho, Teatro Garcia de Resende (Évora)  
7 de setembro, Festival Cupula (Arcozelo) 
13 e 14 de setembro, Festival Todos (Lisboa)  
9 de novembro, Cineteatro de Estarreja 
23 de novembro, Cineteatro Curvo Semedo (Montemor-o-Novo)  
14 de dezembro, Teatro Joaquim Benite (Almada)  

2025 
28 de fevereiro, Teatro Virgínia (Torres Novas)  

TAKE 
Take é a nova criação dos coreógrafos São Castro e António M Cabrita para a Companhia Instável. Nesta peça coreográfica, o som foi pensado num contexto cinematográfico, como ferramenta narrativa, evocando histórias, reforçando contextos e ativando perspetivas de observação. O design do som, como tecnicamente é definido no cinema, é o elemento condutor da relação dos corpos entre si e o espaço cénico, estabelecendo uma atmosfera dramatúrgica, sustentada por um enredo coreográfico.A estrutura coreográfica composta por "takes", definindo-se como molduras do instante, combinam realidade e ficção, estendendo o espaço físico em que a ação e o som ocorrem, criando diálogos entre o que se ouve e o que se vê - ou não se vê. A luz, como uma lente de uma câmara, destaca o enquadramento pretendido e ideal para a leitura da cena, criando juntamente com o som, uma matriz de perceção imersiva, aproximando o público da ação. O som possui uma história em si e o corpo procura incessantemente por uma história. 
Sinopse:
Quando pensamos em som, a primeira imagem é a de ondas invisíveis que viajam pelo ar, captadas pelos nossos ouvidos e interpretadas pelos nossos cérebros. Mas para além da sua dimensão auditiva, o som tem peso, movimento e força. Uma força física que ultrapassa a própria audição e atua no corpo, que recebe e reage às suas vibrações, presença tangível no espaço que nos rodeia. 
Datas: 

30 novembro, Teatro Municipal da Covilhã

AH, AMÁLIA, LIVING EXPERIENCE 
Ah, Amália, Living Experience é um convite a entrar na vida da artista que continua a apaixonar o Mundo. Mais do que uma exposição, trata-se de uma “living experience” que cruza todos os sentidos e emoções – o som, o visual, o virtual, o imersivo e o inesperado. Amália de forma nunca antes vista, ouvida e sentida. Todas as experiências, nesta exposição, estão combinadas num percurso expositivo com diferentes ambientes temáticos, explorando o espólio material e imaterial da artista, instalações cenográficas, tecnologia de ponta, conteúdos dinâmicos e interativos, aliados a um storytelling que conjuga o físico com o digital. Um espetáculo audiovisual em 360º, um filme de realidade virtual e uma atuação em holograma são apenas algumas das instalações que vai poder visitar. 
Até 1 de maio de 2027no espaço 8 Marvila, antigo Armazém Abel Pereira da Fonseca, Lisboa.

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