Sugestões Culturais
TEATRO / DANÇA
DANÇA: C LA VIE
C LA VIE é um espetáculo de dança envolvente, com uma história contemporânea que explora a vida e a forma de se estar no mundo. Nove intérpretes juntam-se em palco para contar uma história atravessada por uma longa série de obstáculos e nenhum herói para superá-los. No centro da jornada está o encontro – com a música, com o outro, com a realidade, com o tempo, com o planeta, com a pessoa amada, e assim por diante. Importa apenas o acontecimento do encontro e a busca pela conexão com o mundo.
Dia 19 de setembro, Teatro Aveirense, Aveiro, 21h30
DANÇA: LA ESMERALDA
La Esmeralda é um ballet cativante cheio de emoção, inspirado no romance “Notre-Dame de Paris” de Victor Hugo. A trama desenrola-se na icónica praça da Catedral de Notre Dame, onde a jovem Esmeralda enfrenta injustiças e é envolvida em conflitos dramáticos. Com música de Cesare Pugni e coreografia de Jules Perrot, a peça envolve o público desde as primeiras danças ciganas até ao Grand Pas de Lis. A essência do romance, que se intensifica em cada cena, é complementada pelo virtuosismo do bailado, que dá vida a esta produção deslumbrante.
Dia 22 setembro, 17h30 - Teatro José Lúcio da Silva, Leiria.
ÓPERA O BARBEIRO DE SEVILHA
O Coliseu Porto Ageas estreia uma nova produção da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, uma das óperas mais aclamadas de todos os tempos. Em Sevilha, século XVIII, o alegre barbeiro Fígaro ajuda o conde Almaviva a conquistar Rosina. Mas Rosina, que não fica indiferente às serenatas do seu misterioso pretendente, é zelosamente guardada pelo velho Dottore Bartolo que, ajudado pelo sinistro Don Basílio, pretende casar o mais rapidamente possível com a sua pupila.
Dia 27 setembro, 21h00, Coliseu Porto Ageas
DANÇA: OUTROS LUGARES
O espetáculo de dança Outros Lugares resgata um conceito de "festival fúnebre", refletindo sobre o fim e a utopia dentro do contexto de cerimónia e ritual. Quando é que os dois se encontram? Onde se distanciam? Os intérpretes homenageiam e disputam os panoramas que se vão revelando, celebrando tempo e espaço e descobrindo novos caminhos de combinar movimento, som e voz. A música surge como uma extensão dos corpos que dão vida a pensamentos e alegorias sobre estes "outros lugares", por entre uníssonos, contrastes de intensidades e emoções melodramáticas. É uma partilha de reflexão sobre o estar e ser, que se revela intemporal e necessária ao público geral nas suas diferentes fases de vida.
Dia 27 setembro no Theatro Gil Vicente, Barcelos, 21h30.
DANÇA: WE CALL IT FLAMENCO
We Call It Flamenco é um espetáculo único de flamenco espanhol em quatro atos! Dançarinos de classe mundial realizam coreografias de flamenco hipnotizantes, fascinante trabalho de pés e movimentos elegantes. Enquanto ouve os golpes rítmicos da guitarra flamenca e o canto comovente de vocalistas imaculados, não há como ficar indiferente à arte do flamenco. Com um palco coberto de rosas e uma iluminação atmosférica para criar o cenário certo.
Dia 28 de setembro, 19h30/21h30 no Hilton Porto Gaia, Porto.
Dia 12 outubro, 19h30/21h30 no Cineteatro Capitólio, Parque Mayer em Lisboa.
Dia 23 novembro, 19h30/21h30 no Hilton Porto Gaia, Porto
Dia 12 dezembro, 19h30/21h30 no Cineteatro Capitólio, Parque Mayer em Lisboa.
Bilhetes AQUI.
MUDA (DANÇA)
MUDA é um espetáculo que cruza diferentes metodologias e linguagens nas áreas do Circo Contemporâneo e da Dança, partindo do corpo acrobático e das suas técnicas. Esta peça é a nova criação de Clara Andermatt. MUDA é uma reflexão sobre a natureza multifacetada da condição humana, e explora o trabalho performativo em correlação com a estética do cinema-mudo. O humor entrelaça-se com a tragédia, a fantasia com a realidade, e a violência com o amor. A muda extensão das coisas revela um mundo complexo que nos desafia, como equilibristas no fio da navalha, a transcender os paradoxos da humanidade e a encontrar o ponto de convergência que nos leva à descoberta da beleza.
Datas:
7 de setembro, Festival Cupula (Arcozelo)
13 e 14 de setembro, Festival Todos (Lisboa)
9 de novembro, Cineteatro de Estarreja
23 de novembro, Cineteatro Curvo Semedo (Montemor-o-Novo)
14 de dezembro, Teatro Joaquim Benite (Almada)
2025
28 de fevereiro, Teatro Virgínia (Torres Novas)
TEATRO: RUY, A HISTÓRIA DEVIDA
Ruy de Carvalho é a figura máxima do Teatro em Portugal e sobe ao palco, abre o coração e conta histórias inéditas da sua longa e inspiradora carreira. Histórias de amor, histórias de humor e até mesmo histórias para emocionar. É Ruy de Carvalho como nunca o viu e ouviu!
Ao longo de cerca de uma hora, ninguém fica indiferente à sua faceta menos conhecida de contador de histórias.
E porque não é todos os dias que se tem Ruy de Carvalho por perto, o público é convidado a fazer perguntas ao ator, fazendo desta experiência mais do que um espetáculo, mas uma conversa intimista entre amigos.
Academia de Artes do Estoril, Cascais, dias 21 e 22 setembro, 17h
REQUIEM "A ÚNICA CENSURA QUE DEVIA EXISTIR É CENSURAR A CENSURA " (DANÇA)
A companhia Dança em Diálogos, com a sua nova criação celebra, deste modo, o cinquentenário do 25 de abril, através de uma reflexão pela dança e convocando, entre outras, a obra musical de Fernando Lopes-Graça dedicada às vítimas do fascismo e da censura, numa homenagem que convoca a memória e a simbologia de um acontecimento e de uma transformação que se deseja insubstituível. Partindo da obra Requiem de Lopes-Graça e de textos inéditos de Cláudia Lucas Chéu, Ondjaki e Elmano Sancho, são perspetivados corpos, movimentos, imagens e recortes narrativos que refletem memórias cruzadas no tempo e nas vivências de um pretérito que encontra ecos no presente e no futuro. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre.
Datas:
- 21 de setembro: 21h30 - Teatro Municipal de Bragança_Bragança
- 5 de outubro: 21h30 - Casa das Artes de Famalicão - V.N. Famalicão
- 23 de novembro: 21h30 - Teatro Virgínia -Torres Novas
TEATRO: MEU QUERIDO SR. SLOANE
Aguçada e hilariante, Meu Querido (Sr.) Sloane é uma comédia negra repleta de manipulação. A história de Sloane, um jovem astuto e bonito que se instala na casa de Kath, do seu irmão Ed e do seu pai Kemp, originando uma disputa entre irmãos pela sua presença. Uma trama mergulhada num caos doméstico, erótico e complexo, onde o desejo dá lugar à chantagem. Meu Querido (Sr.) Sloane é uma comédia perversa e sobre um lado sombrio da humanidade com Alexandre Ferreira, Luís Simões, Maria Faleiro e Joaquim Nicolau.
Dias 4, 5 e 6 de outubro, 21h, no Centro Cultural da Malaposta, Lisboa.
TELHADOS DE VIDRO
A peça de teatro Telhados de Vidro e´ um poderoso e provocador drama contemporâneo, sobre poder, política e paixa~o com Diogo Infante, Benedita Pereira e Tomás Taborda. A histo´ria passa-se numa noite fria quando a jovem professora Clara, que vive num modesto apartamento num subu´rbio da capital, recebe a visita inesperada de Toma´s, um carisma´tico e bem-sucedido empresa´rio, cuja mulher faleceu recentemente. A` medida que a noite avanc¸a, os dois tentam perceber por que e´ que o seu relacionamento, outrora apaixonado, terminou abruptamente. Acabam por se envolver numa perigosa batalha de ideologias opostas e de desejos reci´procos.
De 12 de setembro a 17 novembro, de quarta a sábado às 21h e domingos às 16h30, no Teatro da Trindade em Lisboa.
TAKE
Take é a nova criação dos coreógrafos São Castro e António M Cabrita para a Companhia Instável. Nesta peça coreográfica, o som foi pensado num contexto cinematográfico, como ferramenta narrativa, evocando histórias, reforçando contextos e ativando perspetivas de observação. O design do som, como tecnicamente é definido no cinema, é o elemento condutor da relação dos corpos entre si e o espaço cénico, estabelecendo uma atmosfera dramatúrgica, sustentada por um enredo coreográfico.A estrutura coreográfica composta por "takes", definindo-se como molduras do instante, combinam realidade e ficção, estendendo o espaço físico em que a ação e o som ocorrem, criando diálogos entre o que se ouve e o que se vê - ou não se vê. A luz, como uma lente de uma câmara, destaca o enquadramento pretendido e ideal para a leitura da cena, criando juntamente com o som, uma matriz de perceção imersiva, aproximando o público da ação. O som possui uma história em si e o corpo procura incessantemente por uma história.
Sinopse: Quando pensamos em som, a primeira imagem é a de ondas invisíveis que viajam pelo ar, captadas pelos nossos ouvidos e interpretadas pelos nossos cérebros. Mas para além da sua dimensão auditiva, o som tem peso, movimento e força. Uma força física que ultrapassa a própria audição e atua no corpo, que recebe e reage às suas vibrações, presença tangível no espaço que nos rodeia.
Datas:
30 novembro, Teatro Municipal da Covilhã
AH, AMÁLIA, LIVING EXPERIENCE
Ah, Amália, Living Experience é um convite a entrar na vida da artista que continua a apaixonar o Mundo. Mais do que uma exposição, trata-se de uma “living experience” que cruza todos os sentidos e emoções – o som, o visual, o virtual, o imersivo e o inesperado. Amália de forma nunca antes vista, ouvida e sentida. Todas as experiências, nesta exposição, estão combinadas num percurso expositivo com diferentes ambientes temáticos, explorando o espólio material e imaterial da artista, instalações cenográficas, tecnologia de ponta, conteúdos dinâmicos e interativos, aliados a um storytelling que conjuga o físico com o digital. Um espetáculo audiovisual em 360º, um filme de realidade virtual e uma atuação em holograma são apenas algumas das instalações que vai poder visitar.
Até 1 de maio de 2027, no espaço 8 Marvila, antigo Armazém Abel Pereira da Fonseca, Lisboa.