MÚSICA / CONCERTOS / FESTIVAIS

TÁVOLA JAZZ BAR
O Távola Jazz Bar é um clube de Jazz com música ao vivo em Lisboa.
Agenda de novembro:
1/11 - “Crónicas”
João Pedro Coelho (Pno), Bernardo Moreira (Ctbx/Bass), André Sousa Machado (Bat/Drums)
2/11 -Júnior Maceió Quarteto
Júnior Maceió (Sax), Hugo Lobo (Pno), Rodrigo Correia (Ctbx/Bass), Rogério Pitomba (Bat/Drums)
3/11 - Jakob Sacks (Pno), João Pereira (Bat/Drums)
04/11 - Michael Lauren Trio
Vasco Agostinho (Gtr), João Custódio (Ctbx/Bass), Michael Lauren (Bat/Drums)
08/11 - “Celebrando os 100 anos de Thad Jones”
Ricardo Toscano (Sax), Afonso Pais (Gtr), João Pedro Coelho (Pno), Thiago Alves (Ctbx/Bass), Nemanja Delic (Bat/Drums)
9/11 - “Canções de Ilha Deserta”
Marta Garrett (Voz/Voice), João Pedro Coelho (Pno)
10/11 - “Just in Trio + 1”
Marta Garrett (Voz/Voice), Bruno Santos (Gtr), Romeu Tristão (Ctbx/Bass), André Sousa Machado (Bat/Drums)
11/11 - “Off on a Comet”
Jagoda Rózycka (Voz/Voice), Maria Fonseca (Trp), Álvaro Pinto (Sax), Luan Maziero (Pno), Juliana Mendonça (Ctbx/Bass), Maria Carvalho (Bat/Drums)
15/11 - A anunciar / TBA
16/11 - Zé Maria (Sax), Romeu Tristão (Ctbx/Bass), André Sousa Machado (Bat/Drums)
17/11 - Mr. Monaco
Fred Martinho (Gtr), Hugo Lobo (Hammond), Nemanja Delic (Bat/Drums)
18/11 - Ricardo Toscano Quarteto
Ricardo Toscano (Sax), João Pedro Coelho (Pno), Romeu Tristão (Ctbx/Bass), João Pereira (Bat/Drums)
22/11 - Álvaro Correia Pinto 4teto
Álvaro Correia Pinto (Sax), Hugo Lobo (Pno), Gonçalo Naia (Ctbx/Bass), Francisco Gomes (Bat/Drums)
23/11 - Desidério Lázaro Trio - Lançamento do disco ”MicrUs”
Desidério Lázaro (Sax), André Rosinha (Ctbx/Bass), João Sousa (Bat/Drums)
24/11 - Dixie Gang
João Viana (Trp), Claus Nymark (Trb), Paulo Gaspar (Cl), Gil Gonçalves (Tb), David Rodrigues (Pno), Silas Oliveira (Bjo), Rui Alves (Bat/Drums)
25/11 - Frazão / Mapi / Correia
Manuel Oliveira (Pno), Rodrigo Correia (Ctbx/Bass), Alexandre Frazão (Bat/Drums)
29/11 - A anunciar / TBA
30/11 - André Murraças (Sax), Francisco Brito (Ctbx/Bass), João Rijo (Bat/Drums)
2 sets: 20:45 + 22:00
Aberto de 3ª feira a Sábado das 20:00 às 00:00
Rua Coronel Bento Roma, 16 Alvalade, Lisboa
THE RYTHM NOTES QUARTET - SAPATEADO E JAZZ (Música)
The Rythm Notes Quartet é um espetaculo que combina sapateado e jazz!
Uma viagem sonora pelo jazz tradicional dos anos 20 até aos dias de hoje, a que se junta o sapateado americano explorando diferentes ritmos.
Paula Cirino no Sapateado, Francisco Nogueira, no Contrabaixo, Samuel Dias, Bateria e Vasco Pimentel no Piano.
Dia 30 novembro, 21h, Teatro a Comuna, Lisboa, Sala Café Teatro.
AGENDA PORTA JAZZ NOVEMBRO
>14 NOVEMBRO - JAZZ À MESA | RUI TEIXEIRA + HUGO RARO @ MAUS HÁBITOS, 18H
Com mais de uma dezena de colaborações em conjunto ao longo de 25 anos, os músicos Hugo Raro e Rui Teixeira apresentam-se em duo sob o epíteto de “Ode”. Numa celebração e comunhão simbiótica entre teclados e saxofone, numa trama que se vai tecendo com vários e diferentes fios musicais. “Ode” é uma ode à música dos nossos tempos, de outros tempos e de todos os tempos. “Ode” vive na improvisação, na composição, na música popular e na erudita, nos sons urbanos e numa certa melancolia bucólica de quem anseia por horizontes mais vastos dentro das 4 paredes de uma cidade.
Rui Teixeira - Saxofone / Hugo Raro - Teclados
>14 NOVEMBRO - TRIPLE DIP: BLASER LOSSING MINTZ - 21H30, Espaço Porta-Jazz
O trombonista e compositor suíço Samuel Blaser regressa regularmente ao princípio estrutural experimentado em várias fórmulas orquestrais pelo grande Paul Motian, como prescindir do contrabaixo, fazendo deste espaço vazio simultaneamente a força motriz e o pivot paradoxal para a elaboração de um discurso autenticamente coletivo. Acompanhado pelo pianista nova-iorquino Russ Lossing e pelo baterista Billy Mintz, Blaser apresenta uma série de temas baseados nesta dinâmica do vazio, numa música melódica, muito colorida e cheia de contrastes, que liga o jazz de câmara abstrato e lírico de Jimmy Giuffre, com o seu sentido de improvisação, e um vocabulário harmónico retirado de várias fontes da música de arte do século XX, tanto europeias como americanas.
Samuel Blaser -Trombone / Russ Lossing -Piano / Billy Mintz -Bateria
> 17 NOVEMBRO- QUARTETO DE GONÇALO MARQUES + JAM SESSION - 21H30, Espaço Porta-Jazz
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Em vésperas de gravação do seu 2º disco, o quarteto de Gonçalo apresenta-se ao vivo na Porta-jazz. Desta vez o sucessor de “Linhas” (ed. Porta-Jazz 2019) inspira-se no universo complexo de Franz Kafka, o famoso escritor checo do início do sec XX. Para descobrir a música presente nos seus esboços musicais, Gonçalo Marques socorre-se dos mesmos elementos do primeiro disco: o pianista Jacob Sacks, o contrabaixista Masa Kamaguchi e o Baterista Jeff Williams.
Gonçalo Marques Trompete / Jacob Sacks Piano / Masa Kamaguchi Contrabaixo / Jeff Williams Bateria
> 18 NOVEMBRO - SAMUEL GAPP "FROX" - 19h, 21h30, Espaço Porta-Jazz
O grupo FROX dedica-se à improvisação e ao processo criativo. Este processo refere-se à mediação entre o impulso e o som, entre a vontade e a ação, que, por sua vez, aborda a reflexão, o movimento, a 'e-moção'. Agem sem planeamento prévio, sem acordos, dedicados às circunstâncias momentâneas em que se encontram e que os influenciam, envolvendo os ouvintes num jogo colaborativo e opositor ao mesmo tempo.
Deste modo, FROX propõe uma música improvisada que nasce de uma entrega absoluta e genuína ao existente em redor.
Lennard Fiehn -Saxofone Tenor / Samuel Gapp- Piano / Jakob Obleser- Contrabaixo / Jonas Kaltenbach- Bateria
>24 NOVEMBRO - JAM SESSION HOSTED BY MIGUEL SAMPAIO - 21H30, Espaço Porta-Jazz
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Luís Ribeiro- Guitarra / Filipe Teixeira- Contrabaixo / Miguel Sampaio- Bateria
>25 NOVEMBRO – BOGLIN - 19H, 21H30, Espaço Porta-Jazz
As afinidades musicais revelam-se inúmeras vezes através de um gosto convergente nos mesmos estilos, épocas, geografias ou repertórios. Mais raramente acontece existir um encantamento partilhado em torno do momento criativo, pela perspetiva de uma inquietação prazerosa que é própria da imprevisibilidade a que a música nos expõe, se nos permitirmos a entrega necessária ao momento: Não importam tanto então os repertórios, os idiomatismos caracterizadores de um ou outro estilos conhecidos, ou as heranças de determinada cultura musical. Neste quadro artístico onde se juntam Tomás Marques e Afonso Pais, o ponto de partida musical é consequente desta forma espontânea e de reciprocidade de estar no momento criativo.
Afonso Pais- Guitarra(s) Eléctrica(s) / Tomás Marques- Saxofones
> 26 NOVEMBRO- EUREKA! [#1 - OBRAS NA CIDADE] - 16H, Espaço Porta-Jazz
No dia 26 de Novembro, das 16h às 21h, a Porta-Jazz organiza a primeira sessão Eureka, um micro-festival que numa tarde de domingo dá a conhecer vários projectos de natureza experimental, cruzando a música com o vídeo, a instalação, a performance. Em comum têm o tema, que nesta primeira sessão é "obras na cidade". As gruas e retroescavadoras, o barulho dos martelos pneumáticos, as ruas cortadas, ocupam o quotidiano dos portuenses. A transformação urbana está na ordem do dia, discutindo-se o acesso à habitação, a sobrevivência do comércio tradicional, o turismo, o Stop; e as implicações deste fulgor construtivo que perpassa a cidade são sensoriais, estéticas, sociais, culturais. A Porta-Jazz desafiou alguns dos mais criativos artistas desta cidade a desenvolverem esta temática, preenchendo com uma série de curtas intervenções a galeria, pátio, auditório e salas de ensaio do seu espaço na Praça da República (também permanentemente em obras). Haverá ainda uma palestra a cargo do Arquitecto Nuno Brandão Costa, cuja obra no Porto inclui o Terminal Intermodal da Campanhã e a reabilitação do bairro de São João de Deus.
Convidado- Nuno Brandão Costa (Arq) / Intervenções Joana Raquel, Diana Gil, Ana Luísa Marques, Nuno Trocado, Sérgio Tavares, João Pedro Brandão, Marcos Cavaleiro, João Pedro Dias, Ricardo Moreira, Antón Quintela, Gonçalo Sarmento, Gil Silva
> 28 NOVEMBRO - JAZZ À MESA | JOANA RAQUEL + ANA LUISA - 21H, Maus Hábitos
Ana Luísa e Joana Raquel usam as suas vozes para explorar sonoridades que se inspiram na música tradicional e no jazz. Com recurso a improvisação procuram revisitar canções e interpretá-las de forma mais crua.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joana Raquel- Vozes, percussões e electrónica / Ana Luisa- Vozes, percussões e electrónica
> 29 NOVEMBRO- LANÇAMENTO SAMURAI MAGAZINE "O CAMINHO DO GUERREIRO" - 21H30, FEUP
Na vertente espiritual e filosófica, o nome do grupo "Samurai Magazine", bem como os nomes das oito composições, sofrem uma grande influência oriunda da cultura Japonesa no século X em que os guerreiros Samurais e o seu respectivo código de honra são as principais fontes de inspiração para o encontro de pontes entre o abstrato artístico e o concreto científico.
Resultado do trabalho académico desenvolvido no mestrado em interpretação artística da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE-IPP), este é o 98º disco do catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
João Guimarães Saxofone Alto / Dalila Teixeira Teclado / Gonçalo Sarmento Contrabaixo / Acácio "Salero" Cardoso Bateria, composição e arranjos
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala. Mais informações: ccultur@fe.up.pt
> 30 NOVEMBRO- TROCADO / TAVARES / DIAS - 22H, CAAA Guimarães
Nuno Trocado- Guitarra e electrónica / Sérgio Tavares- Contrabaixo / João Pedro Dias - Trompete
COIMBRA EM BLUES (festival música)
Coimbra em Blues regressa no início de dezembro ao Teatro Académico Gil Vicente com o Festival Internacional de Blues de Coimbra.
Vai acontecer a 1 e 2 de dezembro e pode contar com alguns dos mais relevantes artistas de jazz, gospel e blues. Não só músicos nacionais como internacionais.
Programa completo.
Wax & Boogie (ES)
Um dos grandes nomes do Boogie Woogie europeu, Wax & Boogie são uma dupla de músicos com influências de Kansas City, dos Blues texanos e do Rhythm n’ Blues dos anos 50.
1 dezembro 21h30 – TAGV
Portuguese Blues Reunion (PT)
Com Mário Laginha, Frankie Chavez e Budda Guedes
Mário Laginha, Frankie Chavez e Budda Guedes juntam-se para reinterpretar músicas dos três num formato Blues. Acompanhados por Nico Guedes na bateria e Vasco Moura no baixo, os três compositores trazem ao Coimbra em Blues um concerto único de Blues.
1 dezembro 23h00 - TAGV
Alexander Dolgov & The Blues Masters (UA)
Um manifesto de solidariedade com o povo ucraniano. Alexander Dolgov, fundador do movimento blues na Ucrânia vivia em Karkhiv.
2 dezembro 21h30 – TAGV
Sugar Queen (EUA)
Michele Denise aka Sugar Queen, é uma cantora-compositora americana de Chicago blues, com raízes no gospel e no jazz.
2 dezembro 23h00 - TAGV
FESTA DO JAZZ
A Festa do Jazz decorre nos dias 1, 2 e 3 de dezembro no CCB, Antigo Picadeiro do Museu dos Coches e Casa Comum do Bairro Alto - Centro Cultural com uma vasta programação.
Além de um cartaz de altíssimo nível, a Festa deste ano conta com uma originalidade: apresenta uma peça de teatro.Trata-se de um espectáculo único de teatro e música sobre a história do Jazz. A partir de uma ideia de Carlos Martins (Sons da Lusofonia) e com texto original de João Nunes (Produções Fictícias), recuperam-se temas icónicos como Limehouse, Prelude to a kiss, Shaw Nuff (Charlie Parker), So what (Miles Davis), Impressions (Coltrane) ou Lonely Woman e viaja entre personalidades e termos tão vastos como o "cool jazz", "west coast", "hard bop", "o third stream", "soul jazz” ou “free jazz” (detalhes abaixo).
Este ano, a festa acontece sobretudo no CCB e no Antigo Picadeiro do Museu dos Coches, mas faz incursões noutros espaços da cidade, incluindo a estreia do novíssimo espaço CCBA - CASA DO COMUM DO BAIRRO ALTO – CENTRO CULTURAL (o espaço ainda sonhado pelo livreiro Zé Pinho).
Os bilhetes já estão à venda.
PROGRAMA
Dia 1 de Dezembro - 21h00 – Erik Truffaz Quarteto - Grande Auditório CCB
Vestido com um fato escuro, chapéu apertado na cabeça, Erik Truffaz, pega no seu trompete e prepara-se para fazer poesia sonora. Mas de que género? Para ele, a música não tem género, não tem fronteiras e muito menos idade. O seu instrumento é como uma chave mestra que lhe permite passar por qualquer porta que se abra para o mundo do som. Os territórios inexplorados são uma oportunidade para ele vestir o seu fato de explorador e deixar fluir as suas emoções atrevidas num exercício estimulante. Polimorfo exímio, Truffaz toca em tudo: jazz, claro, mas também rock, clássico, rap e até drum'n'bass. Hoje, com a ajuda do seu fiel companheiro, o baixista Marcello Giuliani, e de outros músicos, aborda as bandas sonoras de filmes que marcaram a sua infância. Juntos, revisitam o melhor dos compositores da época de ouro do cinema, apropriando-se dos temas de Michel Magne, Nino Rota, Philippe Sarde e Ennio Morricone, para redefinir os seus contornos e contar-nos outras histórias igualmente maravilhosas.
Dia 2 de Dezembro
16h30 –Clara Lacerda - Pequeno Auditório CCB
Clara Lacerda, pianista e compositora, apresenta o seu novo quinteto, fruto de uma residência a convite da Porta-jazz. Nas palavras da própria:
“Escrevi peças e canções, cada uma delas uma personagem na história que vos vamos contar ao longo do concerto e talvez alguma delas vos possa acompanhar (enquanto vos servir)”
17h30 – João Paulo Esteves da Silva Trio - Pequeno Auditório
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco e Samuel Rohrer combinam todas aquelas qualidades que costumam garantir o êxito deste formato de jazz mais clássico, com um pé na música de câmara: um entendimento intuitivo, a fluidez e transparência da comunicação entre os músicos, as suas acções e reacções, sequências solísticas que prolongam a fluidez do som e a cultura e nobreza musical. O trio não se define pela alegria ou melancolia melódica ou pela busca pura de harmonia. A sua procura desenvolve-se na abertura à improvisação, dispensando intenções banais para as suas peças e composições. Transforma aquilo que encontra em imagens sonoras concisas, que mantém o rigor e a concentração, não se rebelando sob os dedos dos músicos. Aqui, a profundidade emotiva assume maior importância que o virtuosismo. Para o Trio, emoção não tem a ver com volume.
21h00 –JAZZOPA - Pequeno Auditório CCB
JAZZOPA, que reúne spoken-word, hip hop e jazz numa linguagem desafiadora e socialmente consciente. Através de residência artística e workshops de criação, o JAZZOPA pretende que artistas de diferentes proveniências possam desenvolver competências na interpretação de temas menos usuais no repertórios de cada área usando a improvisação como catalisador para trabalhar a escrita e noções de flow criativo que se enquadrem no contexto de música ao vivo. Esta residência artística com direção de André Fernandes, conta ainda com Carlos Martins e Valete como mentores.
22h30 – Concerto da residência artística com Hans Koller - Pequeno Auditório CCB
A Porta-Jazz do Porto e a Robalo de Lisboa são duas associações de músicos que têm colaborado com alguma regularidade, organizando anualmente um sexteto com músicos de ambas as associações. Este ano resolveram alargar o âmbito desta colaboração e convidaram o compositor e músico Hans Koller para escrever um conjunto de temas para um conjunto alargado de músicos. O resultado é este Decateto Porta-Jazz / Robalo que se apresenta este ano na Festa do Jazz que este ano se tornou parceira deste projecto.
Dia 3 de Dezembro
16h30 – Lokomotiv (25 anos) - Pequeno Auditório
Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século.
A fim de celebrar os 25 anos de actividade lançaram convite ao saxofonista Ricardo Toscano para fazer parte da banda e gravam o álbum “25” em quarteto com temas originais.
17h30 –Eduardo Cardinho Sexteto - Pequeno Auditório
Eduardo Cardinho, vibrafonista e compositor residente no Porto apresenta o seu mais recente projecto "Not Far From Paradise", do qual resultou a criação de um disco que será lançado em 2024 pela prestigiada editora de Barcelona, Fresh Sound.
Destacando-se como um dos vibrafonistas mais criativos de sua geração, conhecido pela sua abordagem rítmica e sonoridade única, Cardinho desenvolveu ao longo dos anos a sua própria voz no vibrafone e convidou alguns dos melhores músicos da nova geração do jazz português para fazer parte deste projeto.
A incessante procura por novas sonoridades culminou com uma nova abordagem na composição de novos temas, onde o vibrafone de Eduardo Cardinho e os sintetizadores de José Diogo Martins se complementam com uma panóplia de possibilidades sonoras , acrescentando ainda o saxofone alto com efeitos de João Mortágua e a secção rítmica composta do por Diogo Alexandre na bateria, Frederico Heliodoro no baixo elétrico e Iuri Oliveira nas percussões.
21h00 – NOUT - Pequeno Auditório
O elo perdido entre Nirvana e Sun Ra, a colaboração entre Delphine Joussein, Rafaëlle Rinaudo e Blanche Lafuente tem como objetivo levar os seus instrumentos para além dos seus limites, com o entusiasmo de um cientista louco em frente aos seus frascos. Flauta, harpa, bateria: uma combinação rara que este trio vira de pernas para o ar. No seguimento das experiências de John Zorn nas fronteiras do jazz e do noise, Nout imaginam a sua música como um cenário com reviravoltas surpreendentes: acreditamos ser o Ellen Ripley no Alien mas damos por nós no Indiana Jones; começamos de olhos fechados na poltrona vermelha de um cinema e acabamos a balançar num moshpit.
22h30 –Orquestra de Jazz de Matosinhos - Pequeno Auditório
A Orquestra Jazz de Matosinhos em 2014 pôs em marcha um ciclo dedicado a alguns dos melhores novos solistas do jazz português (que desde 2019 se tem alargado a toda a Península Ibérica). Um corpo de instrumentistas com sólida formação e actividade consistente, músicos que quiseram trazer algo de seu para o jazz, que se entregaram à fusão de estilos e fizeram florescer identidades artísticas pessoais. Os novos selos discográficos mostram-se incrivelmente dinâmicos, permitindo que o grande público tome facilmente contacto com a obra de uma nova geração de músicos. Porque não, então, trazer para o raro contexto de uma big band alguns dos mais dignos representantes desta geração?
É Bernardo Tinoco, saxofonista de Lisboa, que assume desta vez a estante solista no concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos, dirigido por João Pedro Brandão.
HARLEM GOSPEL CHOIR
Os Harlem Gospel Choir, que há mais de 10 anos têm atuado regulamente no nosso país com lotações esgotadas, regressam para mais uma tournée de Natal. Para além dos temas mais emblemáticos do gospel, desta vez incluirá ainda as canções celebrizadas por Whitney Houston.
Já atuaram ao lado ou em frente de alguns dos maiores nomes do planeta: de Nelson Mandela ao Papa João Paulo II, de Paul McCartney a Jimmy Cliff e Diana Ross, de Bono e dos U2 aos Simple Minds e aos Gorillaz. O talento deste coletivo é reconhecido por gigantes de diferentes quadrantes da música, exatamente porque representam o que de melhor esta cultura do gospel tem para oferecer.
Os Harlem Gospel Choir são o mais famoso grupo de gospel da América, facto comprovado pelo impressionante currículo que acumulou desde que foi fundado por Allen Bailey em 1986, depois de um momento de inspiração obtido ao assistir a uma cerimónia de homenagem a Martin Luther King.
O gospel tem a condição singular de ser ao mesmo tempo uma música de devoção e de celebração e por isso as atuações do Harlem Gospel Choir são sempre exuberantes e profundamente sentidas.
3 dezembro, Casa da Música, Porto, 21h
4 dezembro, CCB, Lisboa, 21h
PHYDELLIUS COMBO JAZZ
Phydellius’ Combo Jazz surge da necessidade latejante e de almejados interesses de jovens músicos torrejanos pela atmosfera e fruição jazzísticas, motivações essas entrelaçadas com a crescente atenção dada a este idioma musical pelo Conservatório de Música do Choral Phydellius e pelo Teatro Virgínia. Surge então uma classe de conjunto, vinculada ao plano formativo curricular dos cursos básico e secundário de música do Phydellius.
Este projeto é liderado pelo torrejano, músico e professor, Ricardo Gama Henriques. O que se pretende é que o Phydellius’ Combo Jazz possa continuar, expandir ou ramificar, nos próximos anos, podendo assim garantir que mais alunos com atração pelas linguagens jazz e improvisação poderão usufruir desta oferta formativa.
Phydellius’ Combo Jazz nasceu em setembro de 2022, no seio do Choral Phydellius, instituição torrejana cujo foco musical foi, desde 1957 e até então, circunscrito essencialmente à música clássica coral e instrumental.
O grupo de oito músicos marcou a diferença e impôs-se logo no seu primeiro ano de formação, sendo muito apreciado e elogiado em diversas apresentações públicas, designadamente, na sede do Conservatório de Música do Choral Phydellius, em escolas do 1.º ciclo e secundárias, no Teatro Virgínia e no palco FNAC.
7 de dezembro de 2023, 21h30 - Teatro virgínia, Torres Novas.
UTE LEMPER - BETWEEN YESTERDAY AND TOMORROW
"Between Yesterday and Tomorrow" é um concerto-retrospetiva dos 40 anos de carreira e percurso de Ute pela música e pelo teatro. Numa viagem no tempo Ute Lemper leva-nos de seu repertório, da selvagem Weimar Berlin com Weill e Brecht, Eisler e Berlin Kabarett que nos transporta, numa linha temporal, às devastadoras canções que eram cantadas secretamente nos guetos. Ute explorará aqui as suas composições para palavras de Neruda e Coelho, Bukowski e a sua própria poesia. Mas a “Chanson” francesa é sempre um tesouro no coração de Ute, com uma dedicação especial a Leo Ferre e Jacques Brel.
3 de dezembro, 21h, Centro Cultural de Belém, Lisboa.
4 de dezembro, 21h30, Casa da Música, Porto.
MARIA GADÚ
Maria Gadú é uma das mais respeitadas e aplaudidas artistas brasileiras das duas últimas décadas, tendo-se afirmado como uma intérprete e compositora de excelência que assumiu um lugar de relevo no fluxo histórico da MPB. Para alcançar esse estatuto, valeu-lhe o seu óbvio talento e também o reconhecimento dos seus pares. Fez, por exemplo, digressões com os gigantes da canção brasileira, Caetano Veloso e Milton Nascimento, dois mestres que sempre lhe dirigiram as mais elogiosas referências.
A cantora estreou-se em 2009 com um álbum homónimo de onde saiu o mega êxito “Shimbalaiê” que foi até banda sonora da novela “Viver a Vida”. O facto de ter escrito essa canção quando contava apenas 10 anos é revelador do papel que a música sempre teve na sua vida. Dois anos depois, em 2011, lançou um álbum ao vivo em que repartia os créditos com Caetano Veloso. Os álbuns “Mais Uma Página”, “Nós” e o mais recente “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor” revelaram-se fontes de mais êxitos - como “Quase Sem Querer” ou “Dona Cila”, temas que juntos somam mais de 150 milhões de plays só no Spotify, plataforma em que Maria Gadú tem mais de 2 milhões de ouvintes mensais. Essa popularidade explica que tenha recebido várias nomeações para os Grammys latinos e que acumule já várias distinções atribuídas pela indústria brasileira.
O seu álbum mais recente, “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, vê-a a homenagear vários nomes-chave da música popular brasileira, de Marisa Monte e Rita Lee a Gonzaguinha e Caetano Veloso, sendo uma carta de amor a uma cultura que sempre a apaixonou e motivou. Gadú, que é uma ativista das causas antirracistas, feministas e dos direitos LGBTQIA+, entende que a música é algo de essencial para as nossas vidas. E é isso que ela nos vem oferecer, num muito aguardado reencontro com os fãs portugueses.
9 dezembro, Capitólio, Lisboa, 21h
10 dezembro, Hard Club, Porto, 21h
Luiz Caracol prepara-se para nos apresentar o seu novo álbum “Ao vivo no Namouche”, o seu quarto trabalho discográfico. Um álbum que resulta de um concerto intimista, gravado e filmado no mítico e histórico estúdio lisboeta.
Neste novo trabalho, Luiz Caracol mostra a simplicidade da sua música, e torna-se cada vez mais evidente cada mistura, cada influencia de uma já sólida e consistente caminhada.
Este concerto faz parte da tour “Sou” e passa por Águeda já dia 15, a última data do ano, sendo que se prevê mais concertos no início de 2024.
Auditório do Centro de Artes de Águeda, sexta-feira, 15 dezembro, 21H30
Daniel Knox é um compositor e pianista norte-americano a viver na cidade do Porto desde há quase um ano. Já colaborou com o realizador David Lynch e há quem diga que é como um mestre contador de histórias em cima de palco.
Começou a sua carreira, aprendendo sozinho a tocar piano em lobbies de hotéis, mas tinha um especial interesse em cinema. Chegou a frequentar cinema na faculdade, mas acabou por desistir, tendo trabalhado ainda nos EUA, como projecionista.
Em 2007, iniciou a sua carreira discográfica e, destacou-se desde logo pela sua voz de barítono, a qualidade das suas letras e as participações com artistas tão icónicos como David Lynch, Nina Nastasia ou Jarvis Cocker.
Daniel prepara-se para subir ao palco do auditório do Teatro Academico Gil Vicente em Coimbra, Um concerto com alguns dos melhores temas do cancioneiro popular norte-americano tocadas ao piano e cantadas na voz única de Daniel.
Auditório TAGV, Coimbra: 16 dezembro 2023, 18h
CLAV LIVE SESSIONS
Estão de volta as Clav Live Sessions para a 2ª temporada de 2023 de 27 de setembro a 16 de dezembro.
Cada projeto irá fazer uma tour por vários espaços de Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Porto.
A Urtiga, Pedro Branco, Catarina Branco e José Valente são os artístas convidados para esta temporada.
Cada artista realizará um concerto empolgante em formato de streaming no CLAV, mas também registará essa experiência única para formato televisivo e haverá a criação de novos conteúdos digitais.
SAMAMBAIA (Concertos)
Samambaia é provavelmente o bar mais brasileiro da Graça. Pelo seu palco passa muita Bossa Nova, Samba e não só, até ao final do ano ainda pode assistir a alguns concertos.
Dia 8 dezembro:
Tons de Bossa com Tomé na guitarra e Mariá na voz. Pode contar com música portuguesa, samba e muita bossa nova.
O concerto começa às 20h e os bilhetes custam 10€.
Dia 15 dezembro:
Esta sexta sobe ao palco Camila Masiso, cantora e compositora brasileira que foi vencedora do concurso Jazz Contest da Smooth FM.
Camila conta já com 2 discos editados e este ano lançou "Rara”, a sua mais nova composição, já disponível em todas as plataformas digitais
O concerto começa às 20h e os bilhetes custam 10€.
Dia 16 dezembro:
Este sábado o palco do Samambaia recebe Karla da Silva. A artista brasileira irá interpretar clássicos de compositores tradicionais como D. Ivone Lara, Cartola, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola e Jorge Aragão, entre outros.
Em 2011, gravou o primeiro álbum, Quintal, e, no ano seguinte, chegou às semifinais da primeira edição do The Voice Brasil. Já atuou ao lado de grandes nomes da música, como Gal Costa, Milton Nascimento e Emicida.
Recentemente lançou "Petit Pays" e "Pra Machucar Meu Coração". Agora, a cantora prepara-se para lançar Sotak, o seu mais recente trabalho. Formado inteiramente pelos seus temas originais, o álbum propõe uma mistura singular de influências culturais e musicais, unindo os diversos sotaques da língua portuguesa, do Brasil a Portugal, passando por Cabo-Verde e Angola.
O concerto começa às 20h e os bilhetes custam 10€.
JAZZANOVA
Colectivo Alemão volta a Portugal com a melhor música jazz, funk e soul para apresentar um novo trabalho com um convidado muito especial, Dj Amir.
Grupo recriou sucessos da icónica editora de Detroit "Strata Records" e lançou-os num novo disco.
O famigerado colectivo Alemão Jazzanova regressa às edições e ao formato longa duração, cinco anos após “The Pool” que marcou a última passagem da banda pelo nosso país. Esta nova edição é o pretexto mais que suficiente para uma visita ao nosso país, dias 15, 16 e 17 de Dezembro em Lisboa, Guimarães e Porto. Com "Strata Records – The Sound of Detroit – Reimagined by Jazzanova" na bagagem, os Jazzanova trazem também consigo os outros sucessos da banda.
Como é que o coletivo de produção Jazzanova, com sede em Berlim, pensa em reimaginar canções da icónica editora Strata, de Detroit? “Não consigo pensar em banda mais perfeita para fazer este trabalho”, diz DJ Amir sobre os Jazzanova, uma mistura de DJs, colecionadores de discos e músicos, “porque eles trouxeram paixão e amor ao projeto, porque conhecem a música e amam a música. Em " Strata Records – The Sound of Detroit – Reimaginado por Jazzanova", DJ Amir e Jazzanova dão nova vida a onze faixas escolhidas a dedo do catálogo Strata para fãs das gravações históricas da editora mas também para os novos públicos.
Lisboa Ao Vivo, Lisboa, 15 de dezembro, 21h
Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 16 de dezembro
Casa da Música, Porto, 17 de dezembro
DUAS VOZES, QUATRO MÃOS
Com Camané, Ricardo Ribeiro, Mário Laginha e João Paulo Esteves da Silva.
Dia 22 de dezembro 2023, pelas 21h30, quatro grandes artistas irão se encontrar no palco do Coliseu dos Recreios em Lisboa para um concerto memorável.
As duas vozes de Camané e Ricardo Ribeiro aliadas às quatro mãos dos pianos de João Paulo e Mário Laginha irão trazer uma originalidade musical e um entrosamento especial nos vários estilos que os caracteriza.
Quatro músicos que já se cruzaram entre si e que cada um deles tem um projeto singular e bem definido, em que a proposta artística apresentada tenciona ser mais do que a soma das partes.
Camané, João Paulo Esteves da Silva, Mário Laginha e Ricardo Ribeiro esperam e desejam que no fim deste concerto único todos os presentes tenham sentido que algo de especial aconteceu.
Coliseu de Lisboa, 22 de dezembro, 21h30. JANEIRO & PAULO NOVAES | PROTOCOLAR TOUR
Janeiro e Paulo Novaes lançaram o seu novo álbum "Protocolar, Volume 2", trabalho que o duo vai apresentar ao vivo em Portugal em janeiro de 2024, com atuações no dia 17 de Janeiro no Porto, na Casa da Música e no dia 25 de Janeiro em Lisboa, no Clube B.leza.
Este novo disco é um projeto em duo que nasceu da amizade entre os músicos Janeiro, natural de Coimbra, e Paulo Novaes, nascido em São Paulo. A ideia de explorar novas possibilidades na produção musical com uma perspetiva diferente do habitual permitiu-lhes interpretar o mundo ao seu redor, resultando numa fusão entre a canção portuguesa e a Música Popular Brasileira (MPB).
Depois do EP "Protocolar Vol I", um projeto realizado em Portugal, surge agora o segundo volume, gravado e concebido no Brasil, em Avaré-SP, a cidade natal da família de Paulo Novaes. Em dois dias de imersão na criação de canções, na pesquisa de timbres e na elaboração de maquetes, nasceram diversas canções que compõem o segundo volume do "Protocolar".
O álbum contém duas frases que representam o cerne do seu conceito: a primeira é “Se não viver, nunca vai saber” e a segunda é “Tem vida lá fora”. Estas frases repetem-se ao longo do disco, reafirmando a sugestão de olhar para além do mundo burocrático e protocolar e buscar novas experiências e conhecimentos fora do comum. Essa proposta também se reflete na produção musical do álbum, que foi essencialmente um laboratório de criação e produção, sem planos lineares ou expectativas de resultados específicos.
O resultado é uma viagem sonora que convida o ouvinte a mergulhar neste universo proposto pela dupla.
17 de janeiro de 2024, 21h30, Casa da Música no Porto.
25 de janeiro de 2024, Clube B.Leza em Lisboa.
SCARY POCKETS
Diz-se no funk que uma banda está "in the pocket" quando se mostra capaz de criar aquele groove irresistível. Os Scary Pockets estão tão "in the pocket" que até assustam com o seu poder de nos fazer dançar.
Scary Pockets faz-se de feras, músicos veteranos e experimentados capazes de traduzir para a universal linguagem do funk quase todos os outros idiomas musicais. A sua marca distintiva passa por pegar em canções populares de outros géneros e fazer de conta que nasceram das mãos de um endiabrado James Brown, aplicando o verniz funk a temas clássicos e menos clássicos de outras áreas, dos Bee Gees aos Radiohead, e, dessa forma, dando-lhes nova e inesperada vida. Isso levou a que as gravações que vão lançando a um ritmo alucinante desde 2017 - e já são mais de 300 vídeos que criaram - somem quase 250 milhões de visualizações que se prolongaram por 550 milhões de minutos: ou seja, quem vê não consegue parar de ver e o canal de YouTube dos Scary Pockets já conta mais de 1 milhão de assinantes. No Spotify são quase 650 milhões de ouvintes mensais e os seus temas acumulam mais de 120 milhões de plays.
Os mais de 200 colaboradores de Scary Pockets (até agora) incluem estrelas como David Ryan Harris, Larry Goldings, John Scofield, Joey Waronker, John Mayer, Darren King, Sean Hurley, James Gadson, Darren Criss, Antwaun Stanley, Judith Hill, Bruno Major, Reeve Carney, Derek Hough, Bill Wurtz, Joey Dosik, Lee Sklar, Joe Bonamassa, Theo Katzman, Rachael Price, Lizzy McAlpine e Joshua Radin: uma verdadeira tropa de elite. A banda da Scary Pockets Tour 2024 terá à frente Ryan Lerman (cofundador e guitarrista), bem como uma série de outros músicos de primeira linha.
10 fevereiro 2024, Cineteatro Capitólio, Lisboa, 21h30
11 fevereiro 2024, Hard Club Porto, 21h00
SALVADOR SOBRAL CONCERTOS
Salvador Sobral apresentou TIMBRE”, o quarto álbum de estúdio dia 29 de Setembro, nos Armazéns do Chiado em Lisboa e vai andar numa digressão internacional a apresentar o disco ao vivo.
Como artista solo e colaborador de gigantes do jazz, de Dizzy Gillespie a Wayne Shorter, por mais de três décadas, o pianista e compositor panamenho Danilo Pérez, vencedor do Grammy, tem sido elogiado como uma das forças mais criativas da música contemporânea.
Tendo o Jazz como base, a música Global Jazz de Pérez é uma mistura de raízes panamenhas, música folclórica latino-americana, ritmos da África Ocidental, impressionismo europeu – promovendo a música como uma ponte multidimensional e sem fronteiras entre todas as pessoas.
Desde 1993, Pérez lançou 12 álbuns que renderam elogios da crítica inúmeros elogios em todo o mundo. Recebeu o United States Fellowship 2018 e o Smithsonian Legacy Award de 2009.
Por quase duas décadas, Pérez apresentou-se ao lado do baixista John Patitucci como pianista e diretor musical do Wayne Shorter Quartet. O quarteto ficou conhecido por uma forma quase telepática de se comunicar musicalmente, ganhando o prémio Grammy de Melhor Álbum Instrumental de Jazz em 2019 pelo lançamento da Blue Note Records, EMANON.
Patitucci foi aclamado mundialmente pela primeira vez em meados da década de 1980, quando seu trabalho com Chick Corea ajudou a colocá-lo na vanguarda do mundo do jazz. Patitucci gravou e apresentou- se em todo o mundo com sua própria banda e com inúmeros luminares do jazz, pop e artistas clássicos.
O baterista, compositor e professor Adam Cruz nasceu em Nova York e tem sido uma força criativa vital na cena jazzística internacional. Lidera o seu próprio grupo, faz parte do trio do conceituado pianista Danilo Pérez e trabalha regularmente com artistas como Tom Harrell, The Mingus Big Band, Joey Calderazzo, Chris Potter, Steve Wilson e Edward Simon. Adam atualmente leciona no CCNY e no Berklee Global Jazz Institute.
26 de março de 2024, 21 horas, Centro Cultural de Belém, Lisboa.
JOE LOVANO
O terceiro álbum do Trio Tapestry de Joe Lovano estende sua abordagem espaçosa e lírica, com escuta profunda e foco intenso. “Our Daily Bread é alimentado pelo espírito rítmico de expressão que projeta o misterioso mundo da música que está por vir”, diz o mestre saxofonista Lovano em seu encarte, abordando as suas peças elegantemente fluidas e baladas implorantes. Ao longo da sua longa vida no jazz, Joe Lovano abordou toda a gama da música, tocando na tradição e além dela. Trio Tapestry, com Marilyn Crispell e Carmen Castaldi, é um veículo para alguns de seus trabalhos mais pessoais. Como Joe enfatizou: “Esta não é uma banda que começa a partir do beat. O impulso está na melodia e na sequência harmónica. E o ritmo evolui dentro de cada peça de uma maneira muito fluida.”
9 de abril de 2024, 21h, Centro Cultural de Belém, Lisboa.